Un análisis de Jaime Amante, seguidor diario de lo que los jóvenes novilleros portugueses vienen protagonizando. El los conoce bien...
Un análisis de Jaime Amante, seguidor diario de lo que los jóvenes novilleros portugueses vienen protagonizando. El los conoce bien...
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TRIBUNA da TAUROMAQUIA
+ Texto : JAIME MARTÍNEZ AMANTE
+ Fotos : D. R.
A tarde de 5 de Outubro de 2023, ficará por certo na história da Centenária "Palha Blanco", pelo triunfo de um toureiro da terra, de um jovem novilheiro português, que carrega sobre os seus ombros a referência a uma dinastia toureira e vilafranquense.
Ontem quem triunfou também, foi o Maestro José Júlio, o seu irmão Dário Venâncio, o seu sobrinho David Antunes e agora o seu sobrinho/neto Tomás Bastos.
Mas, o jovem Tomás, simboliza também e principalmente desde ontem, a revindicação de um conjunto de jovens novilheiros, que não desistem de manter bem acesa a chama do toureio a pé em Portugal.
Eles são os ultimos guardiões de um passado glorioso, em que apenas os incultos, têm dificuldade em entender e os analfabetos taurinos, desconhecem por completo.
A verdadeira corrida "á Portuguesa" foi, é e será sempre a corrida mista. Foi este tipo de espetáculo que durante décadas encheu as praças de toiros deste país, de Viana do Castelo a Vila Real de Santo António.
Agora o mapa taurino português começa na Figueira da Foz e termina em Garvão.
Assim, e para que a tenacidade e a persistência, não caiam no esquecimento, a minha singela homenagem aos que se mantêm na luta.
Ao Diogo Peseiro, ao João d'Alva, ao Tomás Bastos, ao Gonçalo Alves, ao Vicente Sanchez, ao António Gaião Grilo, ao João Mexia e aos que continuam diariamente a treinar nas escolas taurinas, o meu enorme agradecimento e a minha profunda admiração.
- P'alante y con dos cojones.....
Ontem quem triunfou também, foi o Maestro José Júlio, o seu irmão Dário Venâncio, o seu sobrinho David Antunes e agora o seu sobrinho/neto Tomás Bastos.
Mas, o jovem Tomás, simboliza também e principalmente desde ontem, a revindicação de um conjunto de jovens novilheiros, que não desistem de manter bem acesa a chama do toureio a pé em Portugal.
Eles são os ultimos guardiões de um passado glorioso, em que apenas os incultos, têm dificuldade em entender e os analfabetos taurinos, desconhecem por completo.
A verdadeira corrida "á Portuguesa" foi, é e será sempre a corrida mista. Foi este tipo de espetáculo que durante décadas encheu as praças de toiros deste país, de Viana do Castelo a Vila Real de Santo António.
Agora o mapa taurino português começa na Figueira da Foz e termina em Garvão.
Assim, e para que a tenacidade e a persistência, não caiam no esquecimento, a minha singela homenagem aos que se mantêm na luta.
Ao Diogo Peseiro, ao João d'Alva, ao Tomás Bastos, ao Gonçalo Alves, ao Vicente Sanchez, ao António Gaião Grilo, ao João Mexia e aos que continuam diariamente a treinar nas escolas taurinas, o meu enorme agradecimento e a minha profunda admiração.
- P'alante y con dos cojones.....