El popular campino "Café" homenejado en las fiestas de Benavente
0
Comentarios
tribunadatauromaquiaibérica
Fotos : O MIRANTE
Fotos : O MIRANTE
Se aconseja click sobre cada foto que quieran ver a mayor tamaño y calidad
---
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEikSJJUoWy0r_LOsLTBX8ZlnoyKjrzG0alpbHzaLAkVVAew8bxdbeFsh7y-xHd9Ac8-ch-1aiorGV8n9QRIicyLPqf9aw5Leh2H3cb2Wirbsfk9LG_Pn0xw_IiUG-V54pYV0optOA-J6H-jG4fnV34F0lzN39cCkzrR3yGPcYkcnf25OXOmZkRrUYZurYuk/w640-h382/Captura%20de%20pantalla%202023-06-23%20a%20las%200.38.23.png)
Desde cedo Mário Oliveira mostrou-se um espírito livre e destemido. Durante a juventude em Santarém escapava da escola para explorar a lezíria e desfrutar da companhia dos cavalos. Em aventuras solitárias ou compartilhadas com amigos frequentava já na altura a antiga Feira Nacional de Agricultura.
Nascido em Santarém, na freguesia de Marvila, Mário Oliveira, conhecido por “Café”, estudou até à quarta classe. Aos nove anos ele e um dos seis irmãos foram trabalhar para a casa agrícola na Quinta da Foz, em Benavente. Para trás deixaram uma mãe internada no hospital e um pai que trabalhava na Câmara de Almeirim.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEikSJJUoWy0r_LOsLTBX8ZlnoyKjrzG0alpbHzaLAkVVAew8bxdbeFsh7y-xHd9Ac8-ch-1aiorGV8n9QRIicyLPqf9aw5Leh2H3cb2Wirbsfk9LG_Pn0xw_IiUG-V54pYV0optOA-J6H-jG4fnV34F0lzN39cCkzrR3yGPcYkcnf25OXOmZkRrUYZurYuk/w640-h382/Captura%20de%20pantalla%202023-06-23%20a%20las%200.38.23.png)
A vida de Mário “Café” é repleta de histórias que vão desde a infância às experiências no trabalho agrícola e paixão pelos toiros. Vai ser homenageado durante as festas de Benavente.
Começou a trabalhar aos nove anos e aos 52 anos o campino já viveu uma vida repleta de desafios, superações e momentos marcantes. Agora vai ser homenageado pela Comissão da Picaria de Benavente durante a Festa da Amizade e da Sardinha Assada.Desde cedo Mário Oliveira mostrou-se um espírito livre e destemido. Durante a juventude em Santarém escapava da escola para explorar a lezíria e desfrutar da companhia dos cavalos. Em aventuras solitárias ou compartilhadas com amigos frequentava já na altura a antiga Feira Nacional de Agricultura.
Nascido em Santarém, na freguesia de Marvila, Mário Oliveira, conhecido por “Café”, estudou até à quarta classe. Aos nove anos ele e um dos seis irmãos foram trabalhar para a casa agrícola na Quinta da Foz, em Benavente. Para trás deixaram uma mãe internada no hospital e um pai que trabalhava na Câmara de Almeirim.
Sozinhos em casa tiveram de se fazer à vida. Mário Oliveira ajudou nas tarefas agrícolas, trabalhou com ceifeiras e depois com gado bravo e esqueceu temporariamente os pais. “Eles chegaram a pensar que estava morto. A minha mãe ficou dez anos acamada e acabou por falecer e o meu pai morreu mais tarde”, conta.
Leia o artigo completo na edição de O MIRANTE já nas bancas
Leia o artigo completo na edição de O MIRANTE já nas bancas