El Gobierno portugués insiste -discriminatoriamente- en ahogar la actividad taurina con un IVA del 23%
tribuna da tauromaquia
PS impede reposição do IVA da Tauromaquia nos 6%.
PAN e Livre votaram também contra a igualdade de IVA para todo o setor cultural. Esta situação distorce a concorrência e prejudica os consumidores dos espectáculos tauromáquicos face aos restantes espectáculos culturais, pelo que a PROTOIRO anuncia que irá recorrer aos tribunais.
Em Portugal, o PSD, o CHEGA e o PCP apresentaram propostas de alteração ao OE, em sede de especialidade, com o objectivo de alterarem a taxa de IVA actual (23%), que desde 2020 se aplica aos espectáculos tauromáquicos, repondo-a nos 6%, como sucedia até 2019, corrigindo uma discriminação ilegal, em relação às restantes áreas culturais, que têm o mesmo estatuto legal que a tauromaquia.
As propostas foram chumbadas, tendo votado a favor das mesmas o PSD, CHEGA e PCP, contra o PS, Pan e Livre, com a abstenção da Iniciativa Liberal.
Esta situação é ainda mais incompreensível uma vez que o PS está totalmente livre para poder corrigir esta injustiça e ilegalidade, pelo que a responsabilidade desta situação só pode ser atribuída ao próprio governo socialista.
Esta discriminação fiscal é inadmissível e além do setor também a Secção de Municípios com Actividade Tauromáquica, da Associação Nacional de Municípios Portugueses se pronunciaram diversas vezes desde 2020 contra esta discriminação que afeta os seus territórios e a sua economia, pedindo a correção desta situação.
Como referiu Helder Milheiro, Secretário-geral da Protoiro, “esta discriminação ataca uma área cultural consagrada na lei e os cidadãos que livremente pretendem aceder a este espectáculo cultural, criando ainda uma distorção no mercado, algo que as regras europeias do IVA proíbem expressamente, pois o IVA é um imposto de base europeia, pelo que esta discriminação é ilegal. Já para não falar de que esta discriminação ofende vários dos deveres constitucionais a que o Estado Português está obrigado na promoção de um direito fundamental, que é o direito à cultura.”
Assim, como já tinha sido anunciado, a Protoiro irá recorrer aos tribunais para tratar de obter a reposição da justiça.
EUGÉNIO EIROA analiza ahora, en el podcast que sigue, la grave situación en lo mucho que afecta a la Tauromaquia portuguesa.
Para escuchar el podcast solo tienen que hacer click en el lugar pertinente de lo que reproducimos aquí debajo...