António Vélez, otro gran estudioso de la Tauromaquia lusitana y amigo desde inicio de la TRIBUNA da TAUROMAQUIA IBÉRICA, ha hecho en las últimas horas una interesante evocación sobre la figura inolvidable del banderillero Jacinto Fernandes.

RECORDANDO...
Por António Vélez.

JACINTO FERNANDES
7 de Março de 1953 – 15 de Setembro de 2020

Jacinto Diogo Fernandes Banha, era natural da Aldeia da Luz, onde nasceu a 7 de Março de 1953, muito novo se radicou em Vila Franca de Xira .
Iniciou-se nas arenas como novilheiro, prestando provas na Praça de Toiros Celestino Graça em Santarém em 29 de Setembro de 1973.

A 25 de Julho de 1976, prestou provas para bandarilheiro praticante na Praça de Toiros da Figueira da Foz, desistindo da carreira de novilheiro, que trocou pela de bandarilheiro .
Recebeu a alternativa de bandarilheiro a 9 de Julho de 1977 na Praça de Toiros do Montijo, com um toiro de Cunhal Patrício, apadrinhado pelo saudoso César Marinho.

Jacinto Fernandes era pai do também bandarilheiro Filipe Fernandes Banha, cunhado de João José Vieira Pedro e tio de Ricardo Pedro e João Pedro (Juca), todos eles bandarilheiros.

No ano de 2009 foi homenageado na Praça de Toiros Palha Blanco, em Vila Franca de Xira no Festival dos Bandarilheiros, onde toureou pela última vez.

Em Dezembro de 2010, sofreu um primeiro AVC do que conseguiu recuperar .

Na madrugada de 15/9/2020 o bandarilheiro e antigo novilheiro Jacinto Fernandes, sofreu em sua casa mais um acidente vascular cerebral que foi fulminante .