Festival de beneficência do Livramento (1 maio) continua levantando bolhas
rbtribuna
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Destapó el asunto Miguel Alvarenga bajo el título de "Festival do Livramento cria agitação na APET".
Y daba cuenta del cruce de mensajes-advertencias recriminadores entre las partes, a través del grupo de "wassap" de la asociación de los empresarios taurinos lusitanos. Alvarenga certificó que R. Levesinho (líder de la APET) advirtió a António Pedro Vasco (implicado muy directamente en un festival de beneficencia a celebrar el 1 de mayo) que "os festivais só podem ocorrer de 1 de novembro a 25 de abril conforme estipulado en assembleia"...
El empresario António Pedro Vasco recriminó luego en el "wassap" a Levesinho que "ainda no ano passado foram dados festivais antes dessas datas e não eram para este tipo de situação" (solo en el mes de octubre, tres festivales nada menos : Mourão, Moita y Vila Franca -este suspendido a muy última hora, por climatología, llegada la misma tarde del día del festival-)...
Desde la dirección de la APET (Levesinho & cía) se sienten ahora injustamente tratados, por ejemplo, tras el análisis del asunto, hecho por la TRIBUNA da TAUROMAQUIA. Creen que han obrado en todo momento con equidad y defendiendo en todo momento los intereses generales de la Fiesta de los Toros en Portugal; y que su buena voluntad nadie puede ponerla en duda, dicen, como lo prueba el hecho de que para contribuir a un mayor éxito económico del espectáculo benéfico programado para Livramento, la "troika" de cabeza, en la dirección de la APET (Levesinho, Vilhais y los Cardoso´s), regalan un novillo a la organización del festival benéfico que promueve António Pedro Vasco...
El caso es que tras el cruce de mensajes-advertencias entre las partes en conflicto, cruzados inicialmente en el grupo de "wassap" empresarial... llegó el momento de las cartas o documentos escritos cruzados y enviados formalmente entre las partes... cartas que las ha habido. Primero, una carta del empresario António Pedro Vasco a la Asociación APET... carta cuyo contenido desconocemos, pero copia de la carta que en la mañana de este sábado le es solicitada por la TRIBUNA da TAUROMAQUIA al citado A. P. Vasco. De ella, lo único que por el momento sabemos... es que Vasco, en determinado párrafo, advierte claramente a los dirigentes de la asociación de empresarios taurinos que “o Festival vai em frente doa a quem doer”.
Es evidente que si durante la jornada de este sábado podemos conseguir el texto de la carta enviada por António Pedro Vasco a los dirigentes de la APET... la publicaremos con igual destaque y la misma relevancia que dedicamos ahora, al contenido de la carta que la APET envió como respuesta a la suya, al propio António Pedro Vasco...
Lo que sí hemos podido conseguir ya es el contenido del escrito enviado por la APET al empresario António Pedro Vasco. Dice así la carta :
APETAssociação PortuguesaEmpresários Tauromáquicos.Caro Associado Antonio Vasco,A Direcção da APET, em resposta a sua carta recebida durante o dia de ontem, vem por este meio responder a Vossa Excelência.Cabe aos associados, quando se integram nas associações, conhecer e fazer acontecer as regras, as práticas e o respeito por decisões tomadas em assembleia geral de forma unânime ou em maioria.Em relação ao tema Festivais, sabe o associado desde o passado ano que existe um intervalo de tempo compreendido entre o dia 26 de abril e 1 de Novembro, em que os Festivais por decisão da AG não se devem realizar. Esta decisão foi tomada em seu momento, por 2 motivos que na altura impulsionaram a decisão:A) aproveitamento por parte de alguns associados em efectuar espectáculos sem a qualidade necessária e com únicas motivações financeiras particulares quando os Festivais procuram sempre o altruísmo e o apoio a causas sociais com a máxima transparência. Expectativas que se criavam a terceiros que não eram respeitadas e que em nada contribuíam para a grandeza que desejamos para a nossa atividade;B) concorrência com outros espectáculos tauromáquicos, neste caso corridas de toiros.Temos que conseguir defender uma economia tauromáquica e evitar que se atropele um conjunto de espectáculos que a única coisa que provoca é a redução de valor não só para empresas mas também para toureiros e ganaderos.Facilmente quem é profissional e preocupado com o sector e com a sua sobrevivência facilmente interpreta de forma positiva esta decisão.O Antonio Vasco quando refere variadas vezes que não é profissional e que a sua vida são outras atividades talvez isso implique a sua não compreensão da nossa decisão. E também entenda que dizer que “o Festival vai em frente doa a quem doer” também não é a boa forma de conseguir num ecossistema que pretende ser cada vez mais organizado, profissional e uma escola de valores para uma sociedade que muito nos ataca ao abrigo da defesa dos animais, por não nos conhecer bem! E nós queremos que nos conheçam por bons e múltiplos motivos.Em relação ao tema Festivais e como iniciamos, devem ser evitados porque não podemos proibir. Podemos sim tentar evitar que é o que lhe pedimos e por isso lhe fazemos mais uma vez o apelo se possível para que a classificação do espectáculo se transforme em corrida de toiros. Se conseguir sem colocar em causa a motivação de ajudar o próximo e quem precisa.E sim, existiram excepções devidamente solicitadas a APET com as razões devidas e que foram autorizados. Razões como fomento da participação de jovens, existência em locais onde não existia num intervalo de tempo espectáculos tauromáquicos e assim a atividade acontece e um Festival de angariacão de fundos para a construção do Museu Casa do Forcado por respeito e entendimento no apoio a uma causa tão nossa.E acredite Antonio Vasco que existiram outras situações “não autorizadas” e devidamente compreendidas pelos promotores solicitantes que respeitaram as regras e as normas e não colocaram em público de forma tentada de criar confusão e entropías que devem ser sempre evitadas na defesa da festa que adoramos. Muito menos desrespeito por utilização de conversações privadas tornadas públicas sem a devida autorização.Em relação a razão dada para a existência do Festival, com o foco na obtenção de fundos para apoiar uma pessoa que infelizmente necessita de apoio cabe a APET distinguir esta vontade de forma entusiasta e gratificante pois a tauromaquia é isto! Altruísmo, ajuda e integração a uma sociedade que necessita de estar unida e de braço dado para contornar dificuldades e desafios.Ficamos muito satisfeitos quando o Antonio Vasco, na sua carta a APET enviada, refere que tem garantida uma receita líquida a favor da jovem superior a 10.000€/15.000€. É exatamente isto que revela o bom trabalho de empresas a favor de causas nobres! Para juntar a esse valor conte com, por parte das 3 empresas que compõem esta Direcção e de forma particular a oferta de um novilho para ajudar mais o resultado líquido que será alcançado e que assim será superior ao valor mínimo por si referido já como garantido.Terminamos dizendo que ao não termos possibilidade de proibir mas aconselhar e ao entender a nobreza da causa mais ainda garantido valores significativos de apoio a quem precisa, mais não nos resta do que desejar a esta organização o maior sucesso possível que muito engrandecerá a sua empresa e a tauromaquia.A Direção :RACG LdaRafael Vilhais LdaToiros e Tauromaquia Lda
O sea, para que lo entiendan los lectores de la TRIBUNA da TAUROMAQUIA que hayan llegado hasta aquí y no sepan cómo termina el asunto :
La APET da un sermón al empresario Vasco a través de este escrito. Reconoce que no tiene en sus manos la posibilidad de prohibir, solamente aconsejar... y acaba por desear al tal Vasco el mayor de los éxitos en la tarea altruista en la que anda metido para el espectáculo previsto para el 1 de mayo...
Sería bueno, ahora, que el empresario Vasco nos facilitase el contenido de su escrito a la APET, que originó la respuesta del organismo empresarial, respuesta que acabamos de reproducir... Esperemos y deseemos que el señor Vasco esté a la altura de las circunstancias y haga lo que tiene que hacer, dejar que la luz y taquígrafos reinen sobre este caso.
Ya les contaremos...