"Antes destes novos tempos...ser figura era uma coisa ao alcance de gente com importância..."
rbtribuna
Por João Anão Madureira.
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Dificil é todos os dias seres integro e mais ainda fazer acontecer.
Só está ao alcance dos que acreditam e trabalham todos os dias para isso!
O melhor ainda está para vir...
Para onde corre?
Provavelmente quer ser figura e tem pressa; e ao mesmo tempo, tempo, muito tempo...
Deixem que vos conte uma história.
Antes destes novos tempos, quando não havia redes sociais e os jornais eram jornais não tablóides, ser figura era uma coisa ao alcance de gente com importância ou que importava, ou seja era pouca ou nenhuma. Nada parecido com o que hoje prolifera na nossa vida em que o homem que mordeu o cão é figura...
Eu sou do tempo em que cavalos-figura havia um, vá dois, e eram, mas eram a sério, e não apareciam em lado nenhum; conhecê-los eram um previlégio de poucos ou quase nenhuns.
Lembro-me como se fosse hoje, quando meu avô me levou a ver o "Ferrolho"; foi dos dias mais importantes da minha vida á data.
Eu queria um cavalo assim, eu gostava, adorava que um dia o "Artepuro" fosse assim.
Eu faço votos para que a Tauromaquia ainda tenha força para dar praça a um cavalo assim, mesmo que não seja o "Artepuro".
Bom dia.
Quando acabei de escrever esta pequenina história, fiquei na dúvida, o que seria que me motivou a tal; das duas as duas hoje faz anos um amigo meu de sempre e para sempre, mesmo não estando fisicamente connosco; vai por ti Andre Machado Faria, bem te disse que o Marmelo voltava a aparecer quando já fosse crescido?
Tá quase capaz!
Hoje bebo uma tequila contigo, é o que há por aqui.
Um abraço
João Anão Madureira.
Quando acabei de escrever esta pequenina história, fiquei na dúvida, o que seria que me motivou a tal; das duas as duas hoje faz anos um amigo meu de sempre e para sempre, mesmo não estando fisicamente connosco; vai por ti Andre Machado Faria, bem te disse que o Marmelo voltava a aparecer quando já fosse crescido?
Tá quase capaz!
Hoje bebo uma tequila contigo, é o que há por aqui.
Um abraço
João Anão Madureira.