Desde el punto de vista estrictamente de la Tauromaquia portuguesa, estos son los puntos clave de la entrevista - reportaje de Ana Rita, en la revista Flash! -el periodista Hélder Ramalho es el autor-, que han levantado una enorme polémica en apenas unas horas, desde la publicación del reportaje por Flash! y que la TRIBUNA da TAUROMAQUIA se hiciese eco ampliamente...

"... se eu não fosse para Espanha já tinha terminado a minha carreira porque as despesas são muitas e se ficasse em Portugal não conseguiria seguir em frente. Infelizmente poucos são os empresários que pagam o nosso cachet por inteiro. Para mim assim é impossível."

Sente-se injustiçada no seu País?
Não me sinto injustiçada, sinto-me triste. Amo o meu País e por todos os países que vou elevo a bandeira de Portugal. Faço também espetáculos equestres na Alemanha a levar o nome de Portugal e do cavalo lusitano. Em Portugal, é impossível para mim estar em mais cartéis porque há colegas que vão de borla, outros que pagam para tourear e outros que levam o seu próprio toiro. Já são poucos os que cobram para tourear.

O que falta então para atuar mais vezes cá (Portugal)?
Simplesmente que paguem o meu cachet porque levo uma equipa de 10 pessoas comigo e gosto de chegar ao final de cada corrida e saber que o dinheiro está aí para cada um receber o seu ordenado. Para mim, o ordenado de cada pessoa da minha equipa é sagrado e não pode faltar.

Como vê o futuro das corridas de toiros em Portugal?
Muita coisa tem de mudar. Não precisamos dos "anti" [taurinos] na festa porque já os temos dentro da festa. Se os empresários continuarem a aceitar esses cavaleiros que pagam para tourear e os outros que levam o seu toiro, isso vai denegrir a festa cada vez mais. Temos de nos unir para clarificar as coisas e pôr de fora quem está a ameaçar a festa.

DEBEN USTEDES LEER EL AMPLIO REPORTAJE DE FLASH! SOBRA ANA RITA, PARA LO CUAL SOLAMENTE DEBEN DE PULSAR AQUÍ