En plena pandemia, los propietarios de plazas que salen a concurso en Portugal están pidiendo por el alquiler anual de las mismas, dineros impropios del actual momento que se vive en el sector taurino : a todas luces delicado. Hay quien dice que, aún así, hay empresarios taurinos, o promotores, dispuestos a dar a los propietarios lo que piden. Veremos si así sucede, porque de acontecer eso, ya veremos cómo defienden luego los presupuestos destinados a cada corrida que en esas plazas se organice...

Sea como fuere, la asociación portuguesa de empresarios taurinos ha mostrado esta semana su malestar por las pretensiones de los propietarios de la plazas de Montijo y Figueira da Foz.

COMUNICADO

A Associação Portuguesa de Empresários Tauromáquicos (APET) após reflexão e auscultação com os seus associados em reunião mantida durante o dia de hoje, sobre as condições tornadas públicas recentemente para adjudicação da Praça de Toiros do Montijo e do Coliseu Figueirense, considera unanimemente que ambas as gestões são impraticáveis, obrigando a valores financeiros que podem colocar em causa o equilíbrio, a normalização e o respeito perante todos os demais intervenientes.

A situação mundial que estamos todos a viver, bem como, todas as restrições que devido ao COVID-19 nos condicionam à prática da nossa atividade laboral, acumulando com a prevista crise económica, consequência do menor poder de compra dos aficionados, faz-nos analisar as propostas de forma bastante cautelosa e receosa.

É importante mantermos o espírito de união e que todos percebamos, inclusivo os proprietários dos imóveis, que cada vez mais as despesas têm que ser controladas pois somente assim conseguimos garantir o Futuro da Tauromaquia criando espetáculos atractivos com capacidade de atração de público.

Desejamos um grande ano taurino cheio de saúde e grandes triunfos!

APET
A Direcção