A 4 de setembro de 2015, Joaquim Bastinhas foi ferido com gravidade, na sequência de um atropelamento por um veículo agrícola, na sua herdade em Elvas. Interrompeu então a sua carreira voltando às lides em 21 de Julho de 2018 numa corrida realizada no Coliseu Figueirense, na Figueira da Foz. Morreu em 31 de dezembro de 2018, no Hospital da Cruz Vermelha, em Lisboa, devido a problemas intestinais.

Estas fotos que siguen, muestran una de las comparecencias públicas del maestro Joaquim Bastinhas tras el grave accidente en su finca y bastante antes de su inesperada muerte. Las tomó el repórter gráfico José Canhoto, en el Coliseum Almeida Rondão, en Elvas. Ese día, imposibilitado de actuar, Joaquim Bastinhas hubo de conformarse con salir al tercio y allí fue brindado por su propio hijo, Marcos Bastinhas, com el que se fundió en tan emocionado abrazo como el que recogen las oportunas fotos de Canhoto. Estas imágenes, con el reciente fin de año que dejamos atrás y un aniversario más de la muerte de Joaquim Bastinhas, cobran de nuevo actualidad porque el recuerdo de quien tanto dio al Toreo a Caballo en Portugal se agiganta a medida que el tiempo pasa.





Morreu no final de dezembro de 2018 o cavaleiro Joaquim Bastinhas. 
Joaquim Bastinhas estava internado desde várias semanas antes no Hospital da Cruz Vermelha. Acabou por morrer por complicações relacionadas com um pólipo nos intestinos. O estado de saúde de Joaquim Bastinhas se tinha agravado. Depois de sofrer algumas complicações, na sequência de uma cirurgia, o cavaleiro entrou em coma. Acabaria por recuperar e apresentar melhorias — segundo informações avançadas no seu tempo pelo Correio da Manhã —, mas manteve-se sob vigilância médica apertada, no serviço de Cuidados Intensivos. Acabou por não resistir e morreu, aos 62 anos. 

Joaquim Manuel Carvalho Tenório — o apelido foi “herdado” do pai, Sebastião Tenório — era natural de Elvas, onde nasceu a nasceu em 8 de março de 1956. Três anos antes da sua morte chegou a correr risco de vida quando esteve envolvido num acidente com uma máquina agrícola, na sua propriedade. Recuperou das lesões e voltou a entrar numa arena, já no 2018. A Praça de Touros da Figueira da Foz servia de palco a um regresso inesperado, depois do acidente de setembro de 2015. Ao Diário de Notícias, disse em entrevista que “acima de tudo”, o que lhe ia na alma, nesse momento do regresso, era “a responsabilidade de voltar a vestir a casaca, pisar a arena”, encontrar-se com o seu público “e partilhar cartel com os colegas”. Depois, sem dúvida, a emoção de ter vencido uma etapa difícil da minha vida e poder voltar a fazer aquilo de que mais gosto: tourear”, disse ainda.
Meses mais tarde, na sua terra natal, Bastinhas voltou a atuar no Coliseu de Elvas, naquela que seria a sua última corrida. O seu estado de saúde começaria a agravar-se depois desse momento.
Bastinhas foi um dos mais conhecidos toureiros portugueses de sempre. 

A 9 de setembro de 1979, Bastinhas cumpria a sua prova de cavaleiro praticante na praça de touros de Vila Viçosa. O dia 15 de maio de 1983 tomou a alternativa de cavaleiro profissional, em Évora. José Mestre Baptista foi padrinho e João Moura testemunha. O toiro da alternativa era da ganadaria de Branco Núncio. A confirmação de alternativa foi em 1984, na praça do Campo Pequeno. João Ribeiro Telles foi o  padrinho e Paulo Caetano a sua testemunha.