Archivo António Vélez / Facebook

Nuestro buen amigo de la TRIBUNA da TAUROMAQUIA y muy documentado taurino, António Vélez, nos refrescaba hace unas horas, unas palabras, una sabia reflexión del maestro David Ribeiro Telles (que en paz descanse) sobre el Toreo y la importancia de la Lidia. Ha hecho bien Vélez en refrescar esto, porque conviene que las nuevas generaciones, especialmente, se convenzan de que torear a caballo no es lograr que el toro acabe simplemente con toda a ferragem por cima...

"É muito difícil ser toureiro. Não é só gostar de ser toureiro, é preciso muito trabalho para se ser toureiro, tem de haver uma entrega total."
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“O toiro, quando acaba a atuação do cavaleiro, tem de estar lidado. Ou antes, deve estar lidado. Se o toiro estiver só com os ferros em cima, e não estiver lidado, na minha maneira de ver não está toureado. Lidar o toiro é fundamental para se fazer o toureio a cavalo.
O cavaleiro tem que saber andar com o toiro, saber onde o deve deixar, conhecer os terrenos que deve pisar, tudo isto sem se servir de habilidades para se defender do toiro, mas antes escolhendo os terrenos ideais para se tourear.”
Sabia reflexión del siempre inolvidable don David, maestro en el Toreo clásico a caballo, que merecen de seguido esta apostilla del también amigo de la TRIBUNA da TAUROMAQUIA, el más bien joven João Lourenço :
"Hoje em dia a maioria dos toiros não são toureados; os cavaleiros querem é por os ferros e toca p´adiante . O público também é cada vez menos exigente e menos entendido, batem as palmas e vamos andando . É uma pena assistir às maiorias das corridas no nosso país . . ."